Olá (ou aloha), eu sou a Michele.
Sou formada em Psicologia, apaixonada por arte, design e tudo o que envolve criar conexões humanas por meio da criatividade.
Meu caminho profissional começou longe do design — ou pelo menos, é o que parece à primeira vista. Durante minha formação em Psicologia, já havia sinais de que o olhar criativo e interpretativo fazia parte de quem eu sou: meu trabalho de conclusão de curso foi uma análise de duas pinturas do estilo vanitas, explorando os símbolos das obras com os olhos da psicanálise. Ali percebi algo importante: a arte e o comportamento humano sempre caminharam lado a lado na minha trajetória.
Depois de uma breve passagem pelo curso de Design, optei por seguir outro rumo e colocar a mão na massa. Mergulhei em cursos online, estudei interfaces, comunicação visual, psicologia do consumo, comportamento de usuário e, claro, design estratégico para web. A cada novo aprendizado, percebia que minha missão se tornava mais clara: ajudar marcas e pessoas a se comunicarem com mais clareza, propósito e impacto no ambiente digital.
Sou movida por conhecimento, inovação e aquela vontade constante de melhorar o que já existe — e criar o que ainda não foi pensado.
Nasci em uma cidade pequena, no interior, com cerca de 5 mil habitantes. Cresci rodeada por valores como união, colaboração e cuidado com a comunidade. E mesmo vindo de um lugar isolado, sempre tive o desejo de conhecer o mundo, suas culturas e formas diversas de viver. Essa curiosidade me moldou como pessoa e como profissional: gosto de escutar, aprender com diferentes pontos de vista e transformar ideias em algo que crie sentido, gere conversa e valor real para as pessoas.
Hoje, como Web Designer freelancer, combino tudo isso — minha bagagem humana, criativa e estratégica — para construir experiências digitais funcionais, bonitas e com significado. Não se trata apenas de “fazer sites”. Trata-se de traduzir a essência de um negócio em algo que o público entenda, admire e confie.
Acredito profundamente no poder do design como ferramenta de transformação.
E carrego comigo um provérbio que inspira meu trabalho:
“Uma sociedade só cresce quando os mais velhos se preocupam em plantar árvores cuja sombra eles jamais descansarão.”
É assim que vejo meu papel: plantar, construir, conectar e contribuir, com propósito e responsabilidade.
Quando decidi dar os primeiros passos como empreendedora digital, confesso que ainda não sabia exatamente como queria me posicionar como marca. Não queria usar apenas o meu nome, porque sinto que sou — e ofereço — muito mais do que o meu trabalho. Queria algo que carregasse história, personalidade e significado. Foi assim que surgiu o alohadrogo, um nome que, à primeira vista, pode parecer inusitado, mas que guarda uma trajetória afetiva e simbólica.
“Alohadrogo” era o nick que eu usava ao jogar online, mas ele veio de um momento marcante da série Game of Thrones — uma obra que me impactou bastante. No final de uma das temporadas, quando Daenerys Targaryen ressurge entre as chamas com seus dragões, o ator Jason Momoa (que interpretava Khal Drogo) escreveu em suas redes: “Aloha, Drogo”, saudando simbolicamente a força e o renascimento da personagem. A frase ficou na minha memória como uma celebração de coragem, transformação e poder criativo.
Com o tempo, percebi que esse nome carrega ainda mais camadas. “Aloha”, na cultura havaiana, não é apenas um cumprimento — é um símbolo de conexão, respeito e harmonia entre as pessoas e a natureza. Já o dragão amarelo, presente na minha logo, é um arquétipo de prosperidade, sabedoria e força interior na tradição oriental.
Uni tudo isso porque acredito que a construção de uma marca vai além da estética: ela precisa carregar alma, propósito e visão de mundo.
E é exatamente isso que desejo transmitir com meu trabalho — algo que vá além do visual, que toque, inspire e conecte.
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